sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

BCP não vende Bank Millennium

" O BCP decidiu não vender a participação no Bank Millennium, informou o banco em comunicado enviado à CMVM.
No comunicado enviado ao regulador do mercado, o BCP explica que no processo de avaliação da unidade polaca "abordou minuciosamente várias opções, incluindo as decorrentes de ofertas de aquisição da participação no Bank Millennium que o Banco recebeu".
No entanto, "o Millennium bcp concluir que a opção que melhor defende os interesses dos seus 'stakeholders' e que melhor potencia a criação de valor é a de manutenção da sua participação no Bank Millennium.
O banco vem, assim, "reafirmar a sua confiança no progresso da economia polaca e o seu compromisso de continuar a apoiar e sustentar o desenvolvimento orgânico do Bank Millennium, suportado pela sua forte posição no mercado de retalho, pelo baixo risco demonstrado pela sua carteira de crédito e pelos ganhos de eficiência e produtividade que têm vindo a ser alcançados com sucesso".
Segundo a imprensa polaca, o francês BNP Paribas, o Bank Pekao e o PKO Bank Polski terão estado entre os interessados na unidade do BCP. Também o russo Sberbank foi envolvido no negócio mas acabou por desmentir o interesse. A imprensa e os analistas admitiam, na altura, que o BCP poderia obter uma maquia superior aos 890 milhões de euros a que estavam avaliados os dois terços do capital que o BCP detém.
O Millennium Bank é o sexto maior banco da Polónia em activos, com uma rede de mais de 450 sucursais de retalho e 1,1 milhões de clientes. Foi sempre um banco virado para o retalho, com uma forte aposta no crédito imobiliário, onde é um dos principais "players". Por outro lado, o banco tem uma posição pouco significativa e pouco lucrativa no mercado empresarial.
"Essa é uma fragilidade que o plano estratégico para o triénio 2009-2012 tenta colmatar, "mas acredito que será muito difícil para o Millennium Bank conquistar terreno nesse mercado tendo em conta a forte concorrência no segmento", disse recentemente ao Negócios Pawel Kozub, um analista de acções do UniCredit.
Segundo o banco, o resultado líquido consolidado do Bank Millennium atingiu 341,4 milhões de zlotys (85,1 milhões de euros) durante os primeiros nove meses do ano de 2011, representando um crescimento de 60% em relação a igual período de 2010. Na comparação trimestral, o resultado líquido atingiu 125 milhões de zlotys (31,2 milhões euros) no terceiro trimestre de 2011, o que representa um crescimento de 8,4% face ao trimestre anterior"
Fonte: www.negocios.pt 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

BESI assessora compra de construtoras polacas pela Skanska

" O Espírito Santo Investment Bank assessorou o grupo sueco SKANSKA na aquisição de duas empresas de construção de estradas na Polónia, a empresa PUDiZ e a sua subsidiária WMPD, anunciou hoje o banco liderado por José Maria Ricciardi, em comunicado.
Esta transacção, concluída no dia 14 de Dezembro de 2011, permite ao grupo SKANSKA reforçar a sua posição no mercado polaco. Esta é a segunda operação do BESI no mercado da construção polaco, nos últimos dois anos, "permitindo consolidar a sua posição como assessor financeiro no sector de construção", defende o banco.
"O mercado de construção polaco ainda se encontra fragmentado, existindo condições para continuar com a consolidação do sector por via de operações de concentração adicionais", acrescenta.
O Grupo Pudiz é uma empresa de construção polaca de média dimensão, especializada no segmento de engenharia e construção de estradas. As receitas do grupo em 2010 foram de 181 milhões de zloties (cerca de 40 milhões de euros) e emprega aproximadamente 450 colaboradores.
Já a Skanska é um dos maiores grupos de construção mundiais e apresentou em 2010 um volume total de receitas de 122 mil milhões de coroas suecas (cerca de 11,2 mil milhões de euros)."
Fonte: www.economico.pt 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Euro 2012: Nível preparação Polónia ao nível de Portugal 2004

" O nível de preparação da Polónia com vista ao Euro'2012 é considerado bom, mesmo ao nível de Portugal, afirmou esta quarta-feira o diretor de torneios da UEFA, Martin Kallen.
Enquanto a Polónia parece estar praticamente preparada para acolher a prova, a Ucrânia tem sido muito criticada pelos atrasos e por problemas nas infraestruturas.
"O nível de preparação da Polónia é bom. Está muito próximo do de Portugal (2004) em termos de infraestruturas e um pouco atrás da organização conjunta da Suíça e da Áustria (2008), mas não é crítico", disse Martin Kallen.
Em resposta às críticas de alguns países ocidentais à capacidade da Polónia em conseguir organizar a prova, Kallen, apesar de reconhecer que "a crítica faz parte do jogo", lembrou que os organizadores dos campeonatos de 2008 e de 2004, além dos Mundiais de 2006 (Alemanha) e de 2010 (África do Sul), estiveram igualmente sob pressão.
Sublinhando que será necessário trabalhar a fundo nos próximos seis meses, Kallen destacou o facto de os estádios polacos se encontrarem praticamente prontos, os aeroportos a 90 por cento e as infraestruturas de transportes nas cidades à volta de 80/85 por cento.
A organização do Europeu significa muito mais para a Polónia do que acolher cerca de um milhão de adeptos durante as três semanas do torneio.
No total, os investimentos representam cerca de 20 mil milhões de euros, 90 por cento dos quais provenientes dos fundos públicos, cuja metade provem da União Europeia, da qual a Polónia faz parte desde 2004.
A maior parte dos projetos não se relacionam diretamente com o desporto e menos de cinco por cento estão relacionados com os estádios de futebol."
Fonte: www.record.pt 

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Primores do Oeste na Polónia

" A União faz força. A frase veste na perfeição os Primores do Oeste.
“São cem agricultores, que são accionistas e produtores”, explica Jorge Camilo, director de produção desta empresa que foi criada em 1999 e que, apesar das intempéries e da crise, continua a crescer.
Os agricultores produzem nas suas terras e depois distribuem e vendem a partir daquele ponto central. A Primores do Oeste exporta entre 50 a 60% daquilo que produz.
A maior parte vai para Espanha, Alemanha, França e Polónia, onde já tem uma sucursal: “É uma sucursal dos primores, uma plataforma logística, um armazém de onde emana parte das exportações que fazemos. Pode haver exportação directa para os clientes, como também pode haver para essa plataforma que depois faz a circulação do comércio tradicional na Polónia e nos países limítrofes”.
No imediato, empresa quer consolidar a posição na Polónia. No futuro, há mercados extracomunitários à espreita."

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Missão Empresarial Polónia - ACL - Associação Comercial de Lisboa II

" A ACL-CCIP vai organizar, em colaboração com a CIEP – Confederação Internacional dos Empresários Portugueses, uma Missão Empresarial à Polónia, que terá lugar de  11 a 15 de Dezembro.
Com 40 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento prevista para este ano de 4,2%, a Polónia oferece excelentes oportunidades de negócio para as empresas que pretendam expandir as suas actividades para este mercado. Existem presentemente na Polónia, mais de 100 empresas polacas com capitais portugueses.
No âmbito do programa desta missão, que conta com o apoio da Câmara de Comércio Polónia-Portugal, serão organizados encontros individuais de negócios, de acordo com o perfil e interesses no mercado de cada participante, um seminário para apresentação do mercado polaco e uma visita ao centro de distribuição da Jerónimo Martins."

domingo, 20 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Entrevista a Olga Pietkiewicz - Head of International Desk at BZ WBK - Banco Santander

" Estar no centro da Europa é uma vantagem competitiva para as empresas.
A Polónia é hoje uma economia em crescimento e quer ser cada vez mais um destino atractivo para as empresas. Desburocratizar e simplificar são alguns objectivos num país com oportunidades, mas onde, alerta Olga Pietkiewicz, a mentalidade e o idioma ainda são obstáculos.
Um dos activos mais importantes na Polónia, como foi dito na apresentação, são as pessoas. No caso concreto desta actividade, em que sentido?
Há a barreira da linguagem, de mentalidade. Um banco estrangeiro entrava na Polónia, criava balcões e não conseguia aumentar quota de mercado. Porque, ou conhece o mercado e tem funcionários polacos, ou então está fora do negócio. Na minha opinião, o nosso mercado está completamente integrado na União Europeia, mas há questões como a mentalidade e a forma como fazemos negócio que são diferentes, penso é essa a razão.
Tendo a Polónia grande potencial de crescimento, sendo competitiva, quais os sectores onde há mais oportunidades?
Em sectores tradicionais como indústria automóvel, maquinaria ou electrodomésticos, ainda temos de reduzir o ‘gap' face aos países ocidentais, já nos temos desenvolvido bastante, mas ainda não é suficiente. E depois em novos negócios como as energias renováveis, tecnologia.
É fácil para uma PME entrar no mercado polaco?
Antes era complicado, saímos do comunismo. Agora as regras estão mais harmonizadas com a UE, tem havido bastantes progressos. Penso que estão a preojectar a possibilidade de se abrir uma empresa num dia apenas. Portanto, quem quiser criar um negócio, precisa de se dirigir a um único escritório e lá trata de todos os papéis. Estão a tornar tudo mais fácil. [CORTE_EDIMPRESSA]
Quais são as maiores vantagens para uma empresa que queira investir no mercado polaco?
Estamos num mercado globalizado onde ninguém está 100% imune a uma crise. Mas a verdade é que a economia polaca está numa fase de crescimento e, mesmo que haja um abrandamento, será menos sentido, é uma economia sólida. E estamos no centro da Europa, o que é uma vantagem geográfica.
No caso português, pensa que ter na Polónia empresas de sucesso, como a Jerónimo Martins, pode ser um factor de atracção para outras empresas portuguesas?
Penso que sim. E penso que as empresas portuguesas que trabalham no mercado polaco estão satisfeitas.
Acredita que ainda há uma percepção que o país está menos evoluído do que é a realidade? E quais os principais obstáculos?
Talvez ainda haja essa percepção. Quanto aos obstáculos diria que o principal será o idioma. Em termos fiscais, os encargos não são muito elevados, o IVA é de 23%, e um pouco também a mentalidade. Já fomos um país muito burocrático, penso que já não somos. "
Fonte: www.economico.pt


Entrevista embaixadora da Polónia

"Só o crescimento pode dar maior segurança aos cidadãos europeus" - afirma Katarzyna Skorzynska. Em entrevista à "Vida Económica", a Embaixadora da Polónia em Lisboa prevê que a atual taxa de crescimento, próxima dos 4%, se irá manter e salienta a importância das reformas estruturais para que todas as economias que perderam a competitividade possam recuperá-la.
A Polónia de hoje está distante da cultura da economia planificada e do papel dominante do Estado, quando fazia parte do ex-bloco de Leste. Pelo contrário, Katarzyna Skorzynska revela-se crítica quanto aos países europeus que elevam as despesas sociais para níveis incomportáveis, sem resultados satisfatórios, mantendo grandes desigualdades sociais.
Vida Económica - A economia polaca continua a crescer em contraciclo, apesar de conjuntura internacional desfavorável?
Katarzyna Skorzynska - Nesta Europa em crise, a Polónia continua a crescer. Em 2011 o crescimento do PIB está perto dos 4%. No próximo ano, este ritmo de crescimento deverá manter-se.
O crescimento é fundamental. Só o crescimento pode dar maior segurança aos cidadãos europeus. É muito importante realizar todas as reformas estruturais para que todas as economias que perderam a competitividade possam recuperá-la.
A nossa economia oferece boas perspetivas. Este sucesso da Polonia deve-se à política cautelosa dos bancos polacos que nunca exageram com instrumentos muito sofisticados e ao grande esforço desenvolvido pelos empresários polacos. São pessoas que sabem correr riscos de maneira bastante eficiente.
VE - Quando destaca as capacidades dos empresários, não podemos esquecer que a Polónia viveu durante dezenas de anos numa economia planificada. O espírito empreendedor não foi prejudicado?
KS - Uma economia controlada totalmente pelo Estado, como tivemos durante o regime comunista, não contribuiu para o trabalho e desempenho. Os polacos nunca gostaram deste controlo do Estado. Quando se libertaram deste regime, demonstraram enorme capacidade de organização, empreendedorismo, uma grande abertura para correr riscos. Os polacos foram muito cautelosos em relação ao endividamento, tendo um limite de dívida pública previsto na Constituição.
VE - São esses fatores que estão na origem dos resultados obtidos por alguns grupos portugueses que atingiram posições de primeiro plano no mercado polaco, nomeadamente, o BCP e Jerónimo Martins?
KS - Os resultados também se devem às grandes capacidades dos empresários portugueses, que analisaram da maneira certa as oportunidades do mercado polaco. Devem-se também ao bom nível de mão de obra polaco em termos de formação e atitude. Há entusiasmo em trabalhar e produzir. Isto é com certeza o nosso valor competitivo. Também contribuiu de forma positiva a estabilidade política e económica. Existe uma boa base para as empresas estrangeiras fazerem negócios na Polónia.
VE - Como vê o evoluir das relações comerciais entre Portugal e a Polónia?
KS - O nosso relacionamento económico é com certeza um pilar do nosso relacionamento bilateral. Isto é muito importante para o futuro das nossas relações. O comércio bilateral alcançou em 2010 o valor 805 milhões de euros. Apesar de já termos uma presença significativa das empresas portuguesas na Polónia, poderá fazer-se muito mais. Acho que ainda se podem promover as relações entre as pequenas e médias empresas polacas e portuguesas. O forte investimento português nos meados dos anos 90 foi só das grandes empresas portuguesas que tiveram recursos para preparar uma estratégia de entrada no mercado polaco. Também há espaço para as pequenas e médias empresas tanto no investimento como na exportação para o mercado polaco. As privatizações a nível local e regional abrem novas oportunidades. A nossa ideia é promover a cooperação entre as pequenas e médias empresas e entre as regiões.
No âmbito da presidência polaca da União Europeia lançámos as conferências regionais em várias cidades de Portugal para favorecer a aproximação das empresas locais.
VE - Em que setores de atividade há mais oportunidades para aumentar as exportações para a Polónia?
KS - Tendo em conta o grande sucesso dos produtos polacos em Portugal e o grande sucesso de alguns produtos portugueses na Polónia, acho que há um grande espaço no setor alimentar para ambos os lados. Nesta área o volume de negócios em 2010 caiu um pouco, também por causa da crise e algumas dificuldades dos importadores portugueses. O mercado polaco pode ser também importante, por exemplo para o vinho do Porto. Ainda é pouco conhecido na Polónia porque no passado não entrava nos hábitos dos polacos, mas já desperta grande interesse.
Os vinhos portugueses têm muito sucesso quando comercializados pelas lojas e por alguns importadores privados. É um grande mercado de 40 milhões de pessoas, que cada vez mais apreciam um bom estilo de vida e que cada vez mais visitam Portugal. Já há hotéis no Algarve onde os polacos representam o terceiro grupo entre os turistas estrangeiros.
Tem havido uma boa promoção de Portugal nos jornais polacos e os voos diretos da TAP ajudam a desenvolver este intercâmbio.
VE - Uma das áreas possíveis de cooperação é a de energia. A Polónia tem um projeto importante na substituição da fonte de carvão por outras fontes, incluindo o nuclear. O acidente do Japão veio alterar os planos?
KS - A decisão de construir duas novas centrais nucleares mantém-se. Queremos desenvolver a energia nuclear e também temos interesse em desenvolver energias renováveis. Estamos a fazê-lo com a energia eólica, a biomassa e o biogás. É difícil passar do modelo de produção de energia elétrica baseada no carvão, no caso da Polonia, que representa 90% da produção de eletricidade para as energias renováveis, sobretudo por causa dos custos. O nuclear faz parte de uma solução sustentável, tanto do ponto de vista dos consumidores como dos produtores da energia elétrica.
É óbvio que faremos um grande esforço para desenvolver as energias renováveis e a economia verde. Também pretendemos aumentar a produção de biocombustíveis.
VE - Acha que a Polónia, através da presidência da União Europeia, pode dar um bom contributo à solidariedade e à defesa do projeto europeu?
KS - Para nós, o projeto europeu é fundamental porque entrámos para a UE em 2004. A União Europeia era o nosso objetivo, por isso faremos tudo para desenvolver este projeto. A nossa presidência fez um grande esforço para trabalhar junto com outras instituições europeias, com a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu para negociar soluções e assegurar a base necessária de combate a crise.
VE - Se não for viável uma Europa a 27, e a Europa se polarizar em várias regiões, a Polonia tenderá a ficar mais ligada à Alemanha?
KS - A Alemanha é um parceiro importante, mas a Europa é tão pequena. Não nos podemos concentrar em blocos específicos dentro da União Europeia. Temos de ter um sólido mercado interno de todos os países da União Europeia, onde as empresas possam competir.

Tradição de política social de Portugal pode ser adaptada à realidade atual
Na União Europeia existe uma visão mais tradicional quanto ao papel do Estado e da Europa fortaleza e uma visão mais aberta e favorável à cooperação com os Estados Unidos.
Katarzyna Skorzynska considera que a Polónia e os países que formavam o ex-bloco de Leste estão mais próximos da visão atlantista - é uma "realidade geopolítica que é um fator objetivo".
"Com o crescimento das grandes economias fora da Europa este modelo fechado é impossível de desenvolver. Acho que a crise pode ter também este efeito positivo, no sentido de adaptar as soluções europeias à situação global. Não poderemos manter este nível de políticas sociais nas várias áreas se queremos competir com as outras economias".
"É possível desenvolver os instrumentos que podem combater a exclusão social. Isto é muito importante e Portugal também tem uma longa tradição de política social que pode ser adaptada à realidade atual. Exige um trabalho a longo prazo para se analisar quais são os instrumentos adequados para se conseguirem bons resultados. Há países onde, apesar das políticas sociais desenvolvidas, as desigualdades sociais são muito grandes. Investiu-se muito dinheiro mas não se conseguiu um maior equilíbrio no desenvolvimento humano", conclui.
Fonte: www.vidaeconomica.pt 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Valouro estuda Polónia

" A empresa quer crescer fora do País – Angola e Polónia são alvos.
O grupo Valouro está a estudar a entrada em novos mercados, entre eles, o angolano e o polaco. "Angola será um país para apostar no futuro e onde já estamos a estudar um possível investimento. Outra possibilidade de investimento em indústria agrícola é a Polónia. São mercados com potencial de crescimento", adiantou o presidente do conselho de administração das Rações Valouro, António José dos Santos, ao Diário Económico.
A expansão para fora de Portugal será uma forma de o grupo continuar a desenvolver a estratégia de crescimento, uma vez que o mercado interno se encontra estagnado. "Em Portugal as vendas vão andando. Continuamos a vender, mas tivemos de adequar os preços à realidade", salienta António José dos Santos, que preside ao conselho de administração das Rações Valouro. 
A empresa, que mantém a estrutura familiar, dedica-se há mais de 25 anos ao fabrico e comercialização de alimentos compostos para animais. Com sede na freguesia da Marteleira, na Lourinhã, a empresa arrancou com a construção da primeira fábrica em 1977. Cinco anos depois, a segunda linha de fabrico entra em funcionamento e as vendas atingem nove mil toneladas por mês.
Em 2008, inaugurou um matadouro de aves com a mais moderna tecnologia da Península Ibérica, num investimento de 70 milhões de euros, em Alvalade do Sado (Santiago do Cacém), onde já possui um aviário. Hoje tem também uma fábrica perto de Badajoz, em Espanha. A expansão do grupo - que inclui as empresas Avibom, Interaves, Kilom e Pinto Valouro - tem continuado e, actualmente, conta com vários matadouros que produzem carne de aves sob diversas designações comerciais."
Fonte: www.economico.pt 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Euro 2012 - UEFA elogia estádios Polónia e Ucrânia

" Os preparativos da Polónia e Ucrânia para o Campeonato Europeu de 2012 foram elogiados por um responsável da UEFA, por tudo estar a ficar pronto com bastante antecedência.
“Não tivemos um estádio na Áustria ou na Suíça [países que organizaram o Euro 2008] que se pudesse comparar com os que temos em Gdansk ou Donetsk”, afirmou Martin Kallen, director operacional da UEFA, durante uma conferência.
De acordo com Kallen, o estádio de Varsóvia deverá estar terminado no final de Dezembro, enquanto os de Gdansk, Wroclaw e Poznan, na Polónia, e Kiev, Kharkiv, Lviv e Donetsk, na Ucrânia, já estão completamente prontos. “O estádio de Lviv foi inaugurado no sábado. Foi objecto de muita preocupação, e poucos dias antes não acreditava que ficasse pronto, mas ficou”, confessou o dirigente.
Os preparativos da Polónia e Ucrânia para organizar o Euro 2012 têm por vezes merecido críticas da UEFA, que chegou a ameaçar excluir as cidades de Kharkiv, Lviv e Donetsk.
Kallen admitiu ainda que o sistema de transportes não está no pronto que se pretenderia, mas que a organização espera que o sorteio da fase de grupos, que se realiza no dia 2 de Dezembro, seja favorável. Ou seja, que por exemplo a Alemanha fique a jogar numa cidade polaca perto da fronteira entre os dois países, e que a Rússia fique num grupo que jogue numa cidade ucraniana perto da fronteira, ou que a Suécia jogue no porto Báltico de Gdansk.
“Na Polónia o torneio foi o catalisador para se construírem várias auto-estradas, e muitos dos projectos estarão terminados a tempo do Europeu. Isto vai mudar a Polónia porque vai dar um novo estilo de vida à população”, concluiu Kallen"
Fonte: www.publico.pt 

Business roundtable: Polónia II – Entrevistas

Fica o link para o especial de 3 de Novembro do Jornal de Negócios dedicado à Polónia.




sábado, 5 de novembro de 2011

Mota Engil Central Europe duplica facturação

" Ao quase duplicar a facturação, de 170 para 330 milhões de euros, no espaço de um ano e em ambiente de crise, a Mota-Engil Central Europe entrou no top ten polaco das construtoras, o que será um motivo suplementar para António Mota se sentir orgulhoso quando, a 30 de Abril, inaugurar no belo edifício Arte Nova do Palácio Sztuki, no centro histórico de Cracóvia, a exposição comemorativa dos 15 anos de actividade na Europa Central da companhia que leva na razão social o apelido de sua família.
Com sede em Cracóvia, a Mota-Engil Central Europe já concluiu mais de 400 projectos, pesa 15% na facturação do grupo, é constituída por 3200 pessoas (das quais 400 engenheiros) de dez nacionalidades. Tem actividade em cinco países (Polónia, República Checa, Eslováquia, Roménia e Hungria) e uma invejável carteira de obras no valor de 680 milhões de euros, que lhe permite encarar o futuro com serenidade.
"Em 2012, vamos continuar a crescer e devemos atingir um volume de negócios de 400 milhões de euros. As nossas perspectivas para 2013 ainda são razoáveis. Mas a partir de 2014, vai ser o que a Europa for ou quiser", explica Fernando Fiel Barbosa, 57 anos, que há cinco anos dirige a operação da Mota-Engil na Europa Central.
A Polónia é o último grande país da Europa que continua a crescer, só devendo começar a abrandar no próximo ano, mas mesmo assim não foi fácil à Mota-Engil Central Europe arranjar esta confortável almofada em que está sentada.
"A Polónia não é nem nunca foi um eldorado. É preciso ter muita força para nos aguentarmos num mercado ultracompetitivo, em que em todos os concursos enfrentamos os franceses da Vinci, os alemães da Strabag, os suecos da Skanska, ou os espanhóis da Ferrovial e FCC", afirma Fiel Barbosa."
Fonte: www.dinheirovivo.pt 

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Bodyconcept abre na Polónia a primeira unidade

" A BodyConcept, marca que integra o grupo BodyConcept, constituído pelas marcas BodyConcept, rede de clínicas de estética e cabeleireiro, e DepilConcept, marca que presta serviços de depilação, acaba de abrir em Varsóvia, Polónia, a primeira unidade da rede em território polaco, que representa um investimento de 170000 Eur.
Com um conceito completamente inovador no mercado Polaco, a inauguração revelou-se um grande sucesso com os convidados a mostrarem grande interesse pelas diversas demonstrações de serviços que foram realizadas.
Segundo o Master Franchisado para a Polónia Mariusz Wloczkowski, “Esta unidade BodyConcept está inserido no maior complexo de escritórios de Varsóvia, local onde os clientes apesar de muito exigentes, apresentam pouca disponibilidade. A Qualidade do nosso serviço, o preço acessível e a disponibilidade de horário foram os aspectos mais valorizados pelos clientes do primeiro dia. Espera-se uma grande adesão aos serviços BodyConcept nesta unidade.”
Alexandre Lourenço administrador do Grupo BodyConcept e responsável pela área de expansão internacional, referiu “Diante do cenário económico que enfrentamos, é extremamente recompensador gerir uma empresa 100% nacional e conseguir levá-la além fronteiras. Temos apostado muito na Europa do leste e no Brasil, pois acreditamos que são países com mercados muito fortes para os serviços do grupo e a aposta tem sido um sucesso com 7 unidade BodyConcept e DepilConcept abertas fora de território nacional. Nos próximos cinco anos, pretendemos que 75% do volume de negócios global anual seja gerado fora de Portugal”.  "

BCP Polónia a avaliar ofertas

" O BCP está a avaliar as ofertas de potenciais interessados em parte ou totalidade da operação do banco na polónia, disse hoje o presidente do banco Santos Ferreira.
"Em setembro anunciámos um conjunto de manifestações indicativas num potencial interesse de uma possível aquisição de parte ou totalidade do Millennium BCP na Polónia e estamos agora a avaliar essas manifestações indicativas", afirmou o responsável na apresentação de resultados do banco no terceiro trimestre.
"Estamos a levar a cabo as etapas normais deste tipo de processo", acrescentou."
Fonte: www.ionline.pt  

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Jerónimo Martins investirá na Polónia 1500 MEuros entre 2012 e 2014

" A Jerónimo Martins (JM) vai investir 2,2 mil milhões de euros entre 2012 e 2014, dos quais 70% vão ser canalizados para a Polónia, refere o documento que será apresentado hoje no Dia do Investidor. A retalhista quer reforçar a sua liderança no mercado polaco "por via da aceleração do ritmo de novas aberturas de loja, suportado por estruturas regionais descentralizadas".
(…) A empresa liderada Pedro Soares dos Santos disse também que, para além dos investimentos a efectuar na unidade retalhista polaca Biedronka (Joaninha em português), a nova aposta do grupo será a Colômbia, onde estão previstos investimentos de 400 milhões de euros.
(…) Em relação à Polónia, o principal motor de crescimento do grupo, "a maximização do potencial da Biedronka mantém-se como a grande prioridade estratégica", com o objectivo de chegar às 3 mil lojas em 2015."
Fonte: www.oje.pt 

sábado, 29 de outubro de 2011

EDP Renováveis Polónia - procura liderança de mercado em 2012

" Luis Adão da Fonseca, Chief Business Development Officer da EDP Renováveis aproveitou hoje a presença na conferência promovida pelo Negócios sobre as oportunidades da Polónia para anunciar um investimento de 300 milhões de euros que deverá conduzir a empresa á liderança de mercado no próximo ano.
Serão trezentos os milhões que a EDP Renováveis investirá na Polónia no próximo ano. O montante fará com que a empresa chegue à liderança de mercado naquele país (neste momento a quota de mercado da EDP Renováveis naquele país é de 20%).
“Queremos ser líderes na maioria, senão em todos os países onde estamos”, referiu Luis Adão da Fonseca. “Os nossos concorrentes na Polónia estão em mais de 20 países. Nós só estamos em 11. Porque queremos ser líderes em todos”, adiantou o responsável da empresa.
Luis Adão da Fonseca prosseguiu: “vamos investir cerca de 300 milhões de euros no próximo ano na Polónia. A intenção é ser líder. Com este investimento acredito que seremos”. A Polónia, que foi um dos primeiros países para onde a EDP Renováveis se aventurou, parece ser assim uma aposta segura da empresa. A liderança de mercado parece estar próxima, igualando assim um feito já conseguido pela Jerónimo Martins na área da distribuição."
Fonte: www.negocios.pt 

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Lucros da Jerónimo Martins crescem 32% com a ajuda da Polónia

" O resultado líquido do grupo que detém os supermercados Pingo Doce cresceu 32% nos primeiros nove meses do ano, atingindo os 256 milhões de euros.
Num comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por Pedro Soares dos Santos destaca os “fortes crescimentos das vendas e da rentabilidade”, impulsionados pela “excelente performance” da cadeia Biedronka na Polónia e pelo “bom desempenho” da distribuição em Portugal.
Entre Janeiro e Setembro, as vendas da Jerónimo Martins atingiriam os 7,3 mil milhões de euros, valor que compara com os 6,3 mil milhões de euros do mesmo período do ano passado.
Na Polónia, a facturação cresceu 25,3% devido à abertura de novas lojas (117 novos espaços face aos primeiros nove meses de 2010). Já o Pingo Doce teve vendas de 2,3 mil milhões de euros, mais 4,3% do que no ano passado. O negócio grossista do Recheio cresceu 4,8% para 568 milhões de euros. Contas feitas, o negócio na Polónia já pesa 59,1% nas vendas do grupo."
Fonte: www.publico.pt

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Business roundtable: Polónia II – Negócios e Internacionalização

A Conferência Business Roundtable: Polónia, cuja segunda edição se realiza no dia 28 de Outubro de 2011, no Sheraton Lisboa Hotel & SPA, tem por objectivo identificar e debater as oportunidades de investimento na Polónia, fazendo a ponte com os empresários portugueses.
O programa da Conferência será este:
- 09h00     Sessão de Abertura:

                 Pedro Santos Guerreiro, Director, Jornal de Negócios
- 09h15     Abertura Institucional:
                 Miguel Morais Leitão, Secretário de Estado dos Assuntos Europeus
                 Katarzyna Skórzyńska, Embaixadora da Polónia
                 Beata Stelmach, Secretária de Estado Adjunta dos Negócios Estrangeiros da Polónia                
- 10h30     Painel I - Oportunidades de Investimento na Polónia
                 Sławomir Majman, Presidente do CA, PAIiIZ - Agência de Investimento da Polónia
                 Apresentação por empresas Polacas                 
                 Luís Amaral, Presidente, Eurocash S.A.
                 Alberto Medran, Director-Adjunto Regional para Ibéria e América Latina, X-Trade Brokers
            Jacek Adamski, Director do Departamento dos Assuntos Económicos, LEWIATAN – Confederação Polaca dos Empregadores Privados
                Apresentação por empresas Portuguesas – Oradores a designar              
- 11h30     Networking coffee  
- 12h00     Painel II - Banca e Mercado de Capitais
                  Ludwik Sobolewski, Presidente, Bolsa de Valores de Varsóvia                 
- 12h30     Wrap-up
                 Pedro Santos Guerreiro, Director, Jornal de Negócios 

Fonte: www.negocios.pt

domingo, 23 de outubro de 2011

Poder compra cidades Polónia

Porque é sempre algo útil de saber, aqui fica informação actual sobre o poder de compra nas maiores cidades da Polónia.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Seminário AIP: O Novo Empreendedorismo Polaco

" A Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria irá realizar uma reunião de trabalho por ocasião da Visita de Estado da Subsecretária de Estado do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Polónia, Beata Stelmach acompanhada de delegação empresarial.
A referida sessão, terá lugar no próximo dia 27 de Outubro, pelas 15h00 no Auditório do Palacete da Fundação AIP (Travessa da Guarda, Praça das Indústrias - à Junqueira) subordinada ao tema “Novo Empreendedorismo Polaco - As Oportunidades de Cooperação Bilateral”, sendo apresentados case-studies de sucesso luso-polacos no âmbito da internacionalização empresarial e boas práticas negociais.
Terá igualmente lugar uma Sessão de Contactos Bilaterais entre Empresários Portugueses e os Empresários Polacos que integram a delegação empresarial daquele País."
Fonte: www.aip.pt 

Millenium Bank Polónia - Lucro aumenta 60%

" O lucro da unidade polaca do BCP, Bank Millennium, aumentou 60 por cento nos primeiros nove meses do ano face a igual período de 2010, para 341,4 milhões de zlotys (85,1 milhões de euros), anunciou hoje a instituição financeira.
Em comunicado enviado à CMVM, o banco esclarece que este "significativo crescimento" do resultado líquido foi conseguido graças ao forte crescimento dos proveitos base (mais 15 por cento em base anual) e ao menor provisionamento dos riscos de crédito (menos 29 por cento em base anual), em resultado da melhoria da qualidade da carteira de crédito.
"A percentagem de crédito com imparidade no total da carteira de crédito consolidada ficou abaixo de 5 por cento, o que não acontecia desde junho de 2009", destaca o BCP.
Verificou-se igualmente uma melhoria da eficiência do banco, com o rácio de eficiência abaixo de 60 por cento, acrescenta.
A margem financeira (pro-forma) cresceu em linha com os trimestres anteriores e atingiu 890,4 milhões de zlotys (221,9 milhões de euros) nos primeiros nove meses de 2011, correspondendo a um crescimento de 21 por cento em relação ao período homólogo do ano anterior.
A margem financeira também registou um crescimento visível de 5,3 por cento, em base trimestral, apesar da pressão crescente sobre a margem dos depósitos, verificada desde agosto.
"Trata-se do nível mais alto em base trimestral na história do banco", sublinha o BCP.
Os proveitos operacionais, por sua vez, no mesmo período, atingiram os 1.400,7 milhões de zlotys (349,1 milhões de euros), mais 12,6 por cento face ao período homólogo do ano anterior, em resultado do crescimento de 14,7 por cento nos proveitos base (margem financeira e comissões líquidas)."
Fonte: www.dn.pt 

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Turismo Portugal na Polónia - Feira Tour Salon Poznan

Entre os próximos dias 19 e 22 de Outubro vai decorrer em Poznań a 22ª edição de uma Feira de Turismo: Tour Salon 2011. Da parte de Portugal irão estar presentes a Argon Travel, o Turismo da Madeira, e Fátima (incluindo dois hóteis).    

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Turistas da Polónia na Madeira

" De Janeiro a Maio deste ano, o destino Madeira registou a entrada de 6.615 turistas oriundos da Polónia, os quais geraram 38.323 dormidas na hotelaria madeirense.
Comparativamente a igual período do ano anterior, estes números traduzem crescimentos que se situam na ordem dos 23,2 por cento e dos 18,3 por cento, respectivamente. Valores que posicionam a Polónia no primeiro lugar entre os mercados emissores de turistas para a Madeira, provenientes dos mercados emergentes da Europa Central e de Leste, seguida da República Checa e da Rússia.
A estratégia de diversificação e a aposta da Secretaria Regional do Turismo e Transportes nos mercados emergentes da Europa Central e de Leste encontra, tanto neste como em outros exemplos, uma resposta de sucesso, cumprindo-se, assim, os objectivos traçados no que toca à promoção do destino Madeira, nestes países.
Uma aposta materializada numa contínua divulgação da Região e das suas potencialidades junto destes mercados, tanto através da presença em feiras e em acções promocionais directas e campanhas propriamente ditas, como mediante o reforço das ligações aéreas existentes de e para a Madeira.
No caso concreto do mercado Polaco, os resultados obtidos este ano derivam, directamente, da existência de um voo semanal, do Operador polaco ITAKA, para a Madeira. Uma operação iniciada em 2005 que, até ao passado mês de Agosto, transportou para a Madeira mais de 35 mil turistas. Saliente-se que, este ano, o Operador ITAKA estendeu a sua operação à ilha do Porto Santo, uma operação que teve inicio em Abril e que deverá prolongar-se até ao final deste mês de Outubro, preenchendo, desta forma, o período IATA de Verão. Através desta ligação, visitaram o Porto Santo, neste período, mais de 2.000 turistas polacos.
Na sequência de todo o trabalho promocional que tem vindo a dinamizar neste mercado, a Secretaria Regional do Turismo e Transportes far-se-á representar, de 19 a 22 de Outubro, na 22.ª edição da feira de Turismo TOUR SALON, evento de grande renome que se destina tanto a profissionais como ao público em geral.
Uma vez que o Turismo de Portugal não participa neste evento, o destino Madeira acaba por fazer-se representar com um stand próprio, nesta que é uma das maiores e mais representativas Feiras do sector neste país, onde a Região dá continuidade à divulgação das suas potencialidades e reforça o seu posicionamento estratégico, enquanto mercado."

sábado, 8 de outubro de 2011

Seminário sobre construção Polónia - Concreta 2011


" SEMINÁRIO «POSSIBILIDADES DE INVESTIMENTO E COOPERAÇÃO NO SECTOR DE CONSTRUÇÃO DA POLÓNIA»


Data: 18 de Outubro
Horário: 11h00 às 13h00
Organização: Embaixada da Polónia em PortugalLocal: Auditório B4

PROGRAMA
11h00-11h05  - Abertura do seminário
- Representante da AEP/Exponor, a confirmar-  Moderação do debate: Sr.ª Danuta Kondek, Presidente da Funktor Consultoria, Lda., Assessor do Vice-primeiro-ministro do Governo da Polónia
11h05-11h30 - Situação económica da Polónia e condições de investimento - cooperação económica Polónia - Portugal
Sr. Bogdan Zagrobelny, Iº Conselheiro do Departamento de Promoção do Comércio e do Investimento, Embaixada da Polónia
11h30-12h00 - Parcerias Público-Privadas na Polónia – possibilidades de cooperação
Sra. Ewa Swedrowska, Directora Adjunta do Departamento de Instrumentos de Apoio, Ministério da Economia da Polónia 
12h00-12h30 - ABB-FDO na Polónia – case study
Sr. Ricardo Bexiga – Administrador, FDO
12h45- 13h00 -  Sessão de perguntas e respostas
13h00 - Porto de honra   "


Fonte: www.concreta.exponor.pt

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Missão Empresarial Polónia - ACL - Associação Comercial de Lisboa

" ACL-CCIP vai organizar, em colaboração com a CIEP – Confederação Internacional dos Empresários Portugueses, uma Missão Empresarial à Polónia, que terá lugar de 6 a 11 de Novembro. 
No âmbito do programa desta missão, que conta com o apoio da Câmara de Comércio Polónia-Portugal, serão organizados encontros individuais de negócios, de acordo com o perfil e interesses no mercado de cada participante, um seminário para apresentação do mercado polaco e uma visita ao centro de distribuição da Jerónimo Martins."

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Martifer Polónia vende parques eólicos à IKEA

" A Martifer anunciou hoje ao mercado a venda de três parques eólicos na Polónia por 87 milhões de euros.
Em comunicado emitido na CMVM, a empresa portuguesa informou que vendeu os parques Leki Dukielskie, Bukowsko e Rymanow, este último a ser ainda construído, ao grupo IKEA por 87,3 milhões de euros. Cerca de 64 milhões serão recebidos na assinatura do contrato e o restante será pago em 2013, de acordo com o mesmo documento.
"A venda destes activos ocorre dentro da política de rotação de activos implementada pela equipa de gestão da Martifer Renewables", lê-se no comunicado."
Fonte: www.economico.pt 

sábado, 1 de outubro de 2011

Mota Engil Polónia obras estradas

Ainda no seguimento do post do passado dia 27 sobre mais uma obra que a Mota-Engil ganhou na Polónia, fica aqui um resumo e fotos de obras de estradas que a empresa se encontra a realizar na Polónia. Tratam-se de troços de vias rápidas, com dupla faixa rodagem:


-S3 Gorzów - Międzyrzecz, troço 2: 18,5 km   prazo de construção: 06/2011 - 05/2014

-S3 Międzyrzecz – Świebodzin: 17,1 km.   prazo de construção: 07/2010 - 06/2013




-S8 Wrocław w. Pawłowice – Oleśnica: 22,1 km   prazo de construção: 11/2009 - 05/2012





-S8 Jeżewo – Białystok:  24,5 km   prazo de construção: 10/2010 - 04/2012     Mota - Engil Polska S.A., Strabag
-S12/17 Kurów w. Sielce - w. Bogucin:  24,7 km    prazo de construção:   03/2011 - 03/2013  


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Competitividade da Polónia vs Portugal - Comparação parte III

6º Pilar – Eficiência do mercado de bens
6.01 – Nível de competição local:    Polónia  38ª        Portugal  56ª
6.02 – Dimensão de dominância de mercado:   Polónia  36ª    Portugal  115ª
6.03 – Efectividade de políticas anti-monopolistas:   Polónia  49ª    Portugal  58ª
6.04 – Dimensão e efeitos dos impostos:    Polónia   107ª    Portugal  134ª
6.05 – Taxa total impostos, % de lucros:    Polónia   82ª    Portugal  85ª
6.06 – Número de procedimentos para iniciar negócio:   Polónia  34ª    Portugal  34ª
6.07 – Número de dias para iniciar negócio:   Polónia  103ª    Portugal  13ª
6.08 – Custos da política agrícola:   Polónia  85ª   Portugal  127ª
6.09 – Prevalência de barreiras ao comércio:   Polónia  60ª    Portugal  12ª
6.10 – Tarifas comércio, % taxa:   Polónia     Portugal 
6.11 – Prevalência de propriedade estrangeira:   Polónia  85ª   Portugal  88ª
6.12 – Impacto nos negócios da legislação em IDE:   Polónia   102ª    Portugal   62ª
6.13 – Peso procedimentos alfandegários:   Polónia   48ª    Portugal   35ª
6.14 – Importações em peso do PIB:   Polónia   72ª    Portugal  86ª
6.15 – Grau de orientação para o cliente:    Polónia  53ª   Portugal  54ª
6.16 – Sofisticação dos consumidores:    Polónia   68ª    Portugal  55ª

7º Pilar – Eficiência do mercado de trabalho
7.01 – Cooperação nas relações laborais:    Polónia   100ª   Portugal   110ª
7.02 – Flexibilidade na formação de salários:    Polónia  47ª     Portugal   111ª
7.03 – Rigidez do índice de emprego:    Polónia   68ª    Portugal   114ª
7.04 – Práticas de contratação e despedimento:   Polónia   114ª    Portugal   140ª
7.05 – Custos de despedimento, semanas de salário:   Polónia   21ª    Portugal   127ª
7.06 – Remuneração e produtividade:   Polónia   45ª     Portugal   112ª
7.07 – Confiança nos gestores:   Polónia   65ª    Portugal   76ª
7.08 – Fuga de talentos:    Polónia   96ª     Portugal   80ª
7.09 – Mulheres mercado trabalho, rácio face a homens:    Polónia   58ª      Portugal  36ª

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Mota Engil Polónia obra 127 ME de via rápida

" A Mota-Engil informou hoje a adjudicação de um contrato no valor de 127 milhões de euros para a construção de uma secção da via rápida que vai unir as localidades polacas de Kępno e de Wieruszów (nota: ficam entre Wrocław e Łódź, a cerca de 50km de Ostrów Wielkopolski, na estrada que faz a ligação entre Wrocław e Varsóvia), numa extensão de 16,6 km, à Mota-Engil Central Europe e à Mota-Engil Engenharia e Construção.
No comunicado enviado à CMVM, a construtora liderada por Jorge Coelho refere ainda que o prazo de execução da obra é de 22 meses.
No mercado polaco, a carteira actual da Mota-Engil ascende a cerca de 600 milhões de euros. E de acordo com os últimos resultados prestados ao mercado, a actividade internacional representou 60% dos negócios do grupo."

"Com o projecto adjudicado, a MECE encontra-se a realizar seis projectos de secções de vias rápidas na Polónia, dos quais cinco em consórcios em que lidera.

Para além do troço agora adjudicado, destacam-se os trabalhos na S17, junto a Lublin, com um valor de cerca de 160 milhões de euros. As obras iniciaram-se em Março de 2011, prevendo-se a sua conclusão para a Primavera de 2013).
Outras obras relevantes em curso por parte da Mota-Engil na Polónia são a S3, junto a Gorzów Wiekopolski, no valor de 84 milhões de euros. Os trabalhos iniciaram-se em Julho de 2011 e a obra deverá estar concluída no Outono de 2014. Actualmente, a MECE tem em curso na Polónia 80 projectos. Os mais relevantes são vias rápidas.
A Mota-Engil está também a construir na Polónia diversos ‘by-passes' -Przemysl, Dobczyce -, assim como o nó de comunicação no centro de Kielce.
Fora do sector rodoviário, a construtora liderada por António Mota e por Jorge Coelho está a proceder à remodelação da rede de abastecimento de água no centro de Lublin e no centro de Cieszyn, tal como a marina Fluvial de Pulawy, o parque de estacionamento de Wroclaw e o complexo residencial Soltysowska.
"Para concluir a análise sobre a actividade da MECE na Polónia, destaque-se o facto da empresa ter preconizado este ano o objectivo de cobrir todo o território deste mercado com o início de actividade em Gdansk, facto assegurado este ano com a aquisição de uma empresa local que está a ser preparada para a integração plena através de um processo de fusão na MECE a realizar em 2012", adianta o referido comunicado." 

Fonte: www.economico.pt