segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Investimento Directo Estrangeiro na Polónia - cidades mais atractivas

Varsóvia no lugar 21 das melhores cidades para IDE, num total de 253 cidades europeias que foram analisadas. Comparando com as cidades do leste europeu fica na 3ª posição, só suplantada por Moscovo e Praga. Ainda neste capítulo refira-se a 9ª posição de Cracóvia.
A nível de “business friendliness”, em termos de metrópoles, Varsóvia só fica atrás de Londres, Moscovo e Bruxelas.


Além disso, o destaque vai para as classificações das cidades polacas no que se refere às estratégias para IDE no Leste Europeu. Katowice, Cracóvia e Lublin ocupam por esta ordem o top 3, estando ainda Varsóvia na 6ª posição e Poznan na 8ª. Quando estas cidades se comparam a nível europeu, no grupo das cidades grandes (entre 500.000 e um milhão habitantes), verifica-se que Cracóvia fica em 4º lugar à frente de cidades como Birmingham ou Valência.  Nas cidades pequenas (entre 250.000 e 500.000) Katowice em 5º e Lublin em 8º batem Lisboa (que sim, é uma cidade pequena) que mais não conseguiu do que o 9º lugar. 

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Dama de copas - negócio polaco em Portugal

Alargando um pouco mais o âmbito deste blog, vou também começar a incluir informação sobre negócios polacos em Portugal. Este artigo já tem alguns meses, mas é bom para explicar o negócio da empresa Dama de Copas, propriedade de Agnieszka Basek e Małgorzata Fürst, dedicada à venda de soutiens e bra-fitting.
“São aqui os soutiens?” ouve-se da porta. É comum ser assim. Margarida Furst, 38 anos, aproxima-se e responde. “Sim, é. Entre e sinta-se em casa”.
A decoração faz lembrar as antigas casas dos anos 20, com toucadores de senhoras e papel de parede com desenhos. Com Inês Basek e João Coimbra (29), Margarida criou a Dama de Copas, uma loja de soutiens fora do habitual e a única que se dedida ao bra-fitting.
“Aconselhamos as clientes na escolha da lingerie certa, especialmente do soutien certo. Normalmente cometem-se vários erros”, conta Inês Basek, 34 anos, formada em Design e Marketing. Inês e Margarida, polacas, decidiram arrancar com um projecto que era quase uma causa pessoal.
“Surgiu na sequência de necessidades nossas. Nunca conseguíamos encontrar um soutien com que nos sentíssemos completamente confortáveis. Ou eram as alças que caíam, ou os aros, ou as costas que ficavam pouco apoiadas. Comprámos soutiens correctos e notámos diferença, achámos que seria fantástico ter uma coisa que funciona e começámos a questionar as nossas amigas”, assinala Margarida.
O passo seguinte foi a criação de um blog que trouxe depois, os workshops. “Tivemos uma boa aceitação e decidimos seguir para a loja. A nossa ideia era criar um ambiente mais caseiro onde pudéssemos dar um workshop para grupos ou fazer consultas individuais personalizadas. Em vez de fazer em grupo, a mulher marcava a visita, ia para a loja e era possível ser aconselhada individualmente”, explica.
Em Maio de 2011 abriram a segunda loja, no Porto, e prevêem aumentar o número de bra-fitters. De maneira a que nenhuma mulher portuguesa fique sem saber o número certo do soutien."
Fonte: www.dinheirovivo.pt  

Frezite na Polónia

" O Grupo Frezite, com sede na Trofa e constituído por um conjunto de empresas de referência da indústria de metalomecânica nacional, continua a implementar de forma muito sólida a sua estratégia de crescimento internacional. Nesse sentido, formalizou agora a sua aposta no mercado polaco através da constituição de uma nova empresa, denominada FMT TOOOLING SYSTEMS SP.Z.O.O.
Este mercado estava já a ser trabalhado a partir da República Checa, país onde o Grupo Frezite está igualmente implantado. Com a abertura de uma delegação na cidade de Wroclaw, a equipa comercial afeta ao mercado polaco foi ainda reforçada. Este é pois mais um passo importante na afirmação do grupo liderado por José Manuel Fernandes nos principais mercados europeus."  
Fonte: www.vidaeconomica.pt

Sabores de Portugal à conquista da Polónia - SmakiPortugalii no OJE

" Um português e a sua família polaca afirmam o "made in Portugal"neste país do Báltico. SmakiPortugalii é ainda um pequeno negócio, mas está a crescer de forma sustentada. Um exemplo de empreendedorismo.
Gonçalo Franco, 37 anos, lisboeta de gema, e  Marzena Gregier, 31, polaca de Varsóvia, conheceram-se na Internet e casaram. Depois de oito meses a viverem em Jerusalém, por imperativo da especialização dela em Antropologia Cultural, instalaram-se em Varsóvia, no ano de 2005.
Nesta cidade, capital da Polónia, lançaram uma empresa de importação de produtos portugueses, que distribuem em lojas e supermercados por todo o país. Entre as marcas que representam contam-se a Ramirez, Oliveira da Serra, Nicola, Sumol,  BonAppetit (Bom Petisco) e Diatosta.
SmakiPortugalii é um negócio pequeno ainda, familiar, mas tem vindo a crescer de forma sustentada, à medida que dá a conhecer o que de melhor se faz em Portugal e posicionando bem alto as nossas marcas num país cuja população ronda os 40 milhões. Um exemplo de empreendedorismo.

A sua empresa familiar é você e mais quem?
A minha mulher, Marzena Gregier Franco, eu, o meu sogro Zbigniew e o tio da minha mulher, Michal, que faleceu, infelizmente, no início deste ano e que tinha um papel importante na empresa. Também temos alguma ajuda da minha sogra e do meu cunhado. No exterior, colaboram connosco, de forma muito próxima, a jovem Monika Pawlowska, na promoção dos produtos, e o Sr. Leszek Domaradzki, na distribuição local. No entanto, para a distribuição fora de Varsóvia usamos uma transportadora em outsourcing.
Com que marca começaram?
Começámos com Bon Appetit (o Bom Petisco para exportação). Atualmente, aquilo que mais vendemos são produtos Ramirez. Depois, já num patamar mais abaixo, Sumol e Guaraná Antarctica, que, como sabe, é produzido para a Europa exclusivamente pela Sumol+Compal.
Quantas marcas têm agora?
Neste momento, temos nove marcas constantes: Ramirez, Oliveira da Serra, Sumol, Guaraná Antarctica, Diatosta, Bon Appetit, Probar, Primefoods e café Nicola. No entanto, esporadicamente trabalhamos, também, Mestre Cacau, Boa Boca e Frulact. Pensamos vir a  trabalhar com a conserveira do sul (Manná), com a  Flor de Sal Salmarim, de Castro Marim, e com a marca Compal da Sumol+ Compal.
Qual foi a última marca que lançaram?
Não foi um lançamento, porque foi uma encomenda específica, grande, para um só cliente que queria doces. As marcas foram, precisamente, Frulact, Mestre Cacau e Boa Boca.
Como e onde apresentam os produtos?
Diretamente aos clientes, embora frequentemente façamos degustações em lojas e apoiemos eventos culturais com as nossas marcas, de forma a promovermos tudo o que temos. De vez em quando, organizamos loja por um dia e queremos tornar isso mais frequente. Mandamos convites, divulgamos o mais possível e, nesse dia, vendemos os produtos em determinado local a melhores preços. O resultado é duplamente positivo: aparecem pessoas que são fãs das marcas e curiosos que se deixam seduzir. Também enviamos produtos e press release a jornalistas que publicam em jornais, revistas e páginas na Internet.
Ter loja própria é um objetivo?
Pensamos seriamente nisso. Tentamos ir passo a passo, porque somos pequenos e não queremos dar os passos errados. Num futuro próximo, planeamos abrir uma loja on-line.
Contam com algum tipo de apoios?
Não temos qualquer tipo de apoio a não ser, esporadicamente, das marcas que, nesta altura de crise, fazem o que podem, mas que não podem muito.
Qual está a ser a recetividade dos polacos aos produtos portugueses?
Os polacos desconhecem Portugal enquanto fabricante de produtos de qualidade. É difícil explicar-lhes que podem ter a melhor qualidade a um preço interessante quando há  a ideia de que o que é italiano é que é bom. Mas a maioria dos que provam os nossos produtos fica muito surpreendida e torna-se leal às nossas marcas. Temos uma fã no Facebook, por exemplo, que diz que não vive sem Sumol. Outra que diz que bebe hectolitros de café Nicola! Temos um outro fã que diz comer duas latas de sardinha Ramirez por dia e tivemos um cliente que nos comprou, diretamente, 600 latas de sardinha.
Do vosso portefólio, qual é o produto mais bem sucedido?
Aquilo que mais vendemos de longe são as sardinhas Ramirez. Os polacos nunca viram nem provaram sardinhas como as nossas. Quem compra, nunca mais pára de comprar. O slogan da nossa empresa é precisamente "percebes quando provares".
Está nos vossos propósitos alargar o leque dos produtos que comercializam?
Sim, claro. Mas queremos vender o que os polacos procuram, e não o que os portugueses acham que os polacos querem comprar.
Que outros produtos poderão interessar-vos?
Flor de Sal, conservas ainda mais gourmet, Compal, cujo processo já começámos, e em breve esperamos ter cá a marca.
Quanto custa, por exemplo, uma garrafa de azeite Oliveira da Serra na Polónia?
Pode custar entre 25 e 35 zloty (entre 6,5 e 8,5 euros), depende das lojas e da variedade. Temos tudo, do Oliveira da Serra mais comum ao gourmet, passando pelo BIO, além das azeitonas e dos vinagres.
Quais são os vossos objetivos a médio, longo prazo em termos de desenvolvimento do negócio?
Queremos crescer. Há dois anos tivemos uma queda de 5%, mas o ano passado (2011) já vendemos mais 7%. Queremos crescer todos os anos, simplesmente, se possível mais ainda.
Como é um dia de trabalho a promover e comercializar produtos portugueses?
Nenhum dia é igual ao outro. Basicamente, um dia normal de trabalho é feito de visitas a clientes, reposição de stock, visitas a clientes potenciais, contactos com as fábricas para encomendar e resolver várias questões, pesquisa de produtos, atividade constante na Internet, resolução de questões técnicas menos interessantes, há muitos detalhes a controlar, na logística, distribuição, promoção, etc... Tudo repartido, sobretudo, entre mim e a minha mulher, que é quem mais trabalha de nós todos. 

UMA PALAVRA... SAUDADE
"Sinto muita saudade de Portugal", sublinha Gonçalo, que levou para a Polónia tudo o que podia, incluindo a televisão por satélite, mas com todos os canais, como cá, e fala constantemente em português por telefone, tal como ouve música portuguesa quase sempre... Enfim, "estou em constante contacto", diz. Por outro lado, confessa: "Faz-me muita falta estar simplesmente nas ruas de Lisboa, sentir o cheiro e respirar o ar... gosto de andar pela Baixa, pela Bica, pelo Bairro Alto, por Alfama, ir às lojas tradicionais, entrar em todo o lado. Conheço verdadeiras relíquias... vivo a minha cidade a 100%. Passeio muito por Portugal, todos os anos experimento lugares novos". Gonçalo vem a Portugal uma ou duas vezes por ano e passa pelo menos, no total, um ou dois meses por ano cá... a matar saudades.
CONTACTOS www.smakiportugalii.pl    www.facebook.com/SmakiPortugalii    www.gregier.com.pl
P.P.H. Gregiers.c. Tel. +48 600 00 40 33    F ax +48 22 673 4607    ul. Roty, 18  04-447 Warszawa  "
Fonte: www.oje.pt

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Polónia e as autoestradas para Euro2012 - não estarão concluídas



" A Polónia reconheceu esta quinta-feira que não terá a rede de autoestradas que liga o país à Alemanha e à Ucrânia pronta a tempo do Campeonato da Europa. O anúncio foi avançado pelo ministro polaco de Infraestruturas, Slawomir Nowak, que, porém, prometeu que o governo vai fazer tudo para que pelo menos o troço da A2 entre a fronteira da Alemanha e a capital esteja pronto a tempo da competição. O atraso na empreitada, de acordo com o governante, prende-se com problemas com o consórcio chinês responsável pela obra.
Este atraso soma-se a outro já anunciado que afeta o eixo norte-sul, que parte da costa polaca em direção à fronteira com a República Checa.
Varsóvia, recorde-se, comprometeu-se a renovar a rede viária antiquada para o Europeu, uma vez que se prevê que milhares de adeptos se desloquem para os estádios por estrada. O primeiro-ministro Donald Tusk chegou a assegurar que o torneio se afigurava como uma oportunidade para melhorar as infraestruturas do país, em grande parte graças aos fundos comunitários disponibilizados para o efeito.
Em matéria de estádios, também o Estádio Nacional de Varsóvia, apesar de oficialmente inaugurado no passado dia 29 de janeiro, ainda não está operacional. Problemas técnicos que impediram que a infraestrutura acolhesse o jogo da supertaça polaca entre o Légia e o Wisla de Cracóvia, que seria o primeiro a jogar-se no recinto. Aliás, de acordo com a agência EFE, a realização do desafio entre a Polónia e Portugal, marcado para o próximo dia 29, no Estádio Nacional ainda não está garantida.
O governo polaco debate-se entretanto com críticas da oposição, por alegada má gestão, à nova ministra dos Desportos, Joana Mucha, 35 anos, responsável pelos preparativos para o Europeu."
Fonte: www.abola.pt

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Duda na publicidade Biedronka - agência Varsóvia


" A Duda Propaganda abriu uma agência em Varsóvia para trabalhar os supermercados Biedronka, detidos pelo grupo Jerónimo Martins. Tal como a agência de Lisboa, responsável pela conta do Pingo Doce, a operação é dirigida por Ricardo Braga. “É a primeira vez que a Duda trabalha para o grupo Jerónimo Martins na Polónia. No entanto, há uns anos, Ricardo Braga (na altura não estava na Duda) colaborou com o grupo na Polónia, mais concretamente na Biedronka”, explicou ao M&P José Paulo Fafe, responsável pela Duda Portugal. “Neste momento estão envolvidas na Polónia cerca de 15 pessoas neste projecto, isto sem contar com o back-office em Lisboa e São Paulo”, descreve.
A entrada da Duda na Biedronka coincidiu com uma mudança na comunicação da rede de supermercados. Há um mês a Biedronka foi alvo de um rebranding, tendo a campanha de apresentação sido já assinada pela nova agência. Na altura, os responsáveis prometeram uma comunicação “mais emocional e familiar” e um posicionamento assente nos preços baixos com qualidade e num atendimento mais próximos dos clientes. A Biedronka conta com cerca de 1.800 lojas.
Recorde-se que a Duda também entrou no mercado português para trabalhar a conta de publicidade do Pingo Doce."

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

500 maiores empresas CEE - Europa Central e de Leste

No ranking da Coface para determinar as 500 maiores empresas da Europa Central e de Leste, verifica-se que a Jerónimo Martins ocupou em 2010 a 7ª posição, sendo que excluindo aquelas a actuar no sector da Energia, só a Skoda ficou à frente.
Muito bem classificada está também a Eurocash, na posição 58. 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

RevPar hóteis Polónia aumentou 9,4%

" It is important to observe that for the 27 countries in the European Union plus Switzerland, the results of the hotel business for 2011 are positive. No country closed the year with a downturn for its reference indicator –the RevPAR1– even if there is a broad range between stagnation in Switzerland (+0.4%) and strong improvement in Poland (+9.4%). While on the one hand Switzerland is already positioned among the highest levels of performance, on the other Poland occasionally benefited from its six‐month presidency of the European Union. The European countries with the strongest hotel activity –United Kingdom, France, Germany or the Benelux– are positioned within a tighter range: between 4% and 6% growth, which better reflects the state of Europe’s marketplace."

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Euro - Zloty Taxa de câmbio moeda Polónia últimos 5 anos

Deixo gráfico com a evolução da cotação do Euro face ao Zloty nos últimos 5 anos. É possível verificar uma apreciável volatidade principalmente a partir de meados de 2008 até ao início de 2009.
Durante este período de 5 anos, a cotação média foi de 3,955 (ou seja, um euro vale aproximadamente quatro zlotys). O valor mínimo foi de 3,20 em Agosto de 2008 e o máximo de 4,76 em Fevereiro de 2009. 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Jerónimo Martins Polónia - prevê subida de 20% nas vendas

" Em conferência de imprensa citado pela Bloomberg, o director-geral da Biedronka, Tomasz Suchanski, afirmou que mesmo que a economia da Polónia sofra um abrandamento de 2,5% é expectável o crescimento de 20% nas vendas em 2012.
A operação que a Jerónimo Martins detém na Polónia, tem vindo a reforçar o efeito positivo nas vendas do grupo. Nos resultados preliminares de 2011 avançados pelo grupo liderado por Pedro Soares dos Santos, as vendas da Biedronka registaram um crescimento de 20,4% (24,2% em zloty) para 5,8 mil milhões de euros.
Para este desempenho, há que contar com a forte aposta na expansão da marca para novas cidades polacas. As 239 lojas inauguradas em 2011 ajudaram a atingir um total de 1.873 localizações e são um forte contributo para se chegar à meta dos três mil estabelecimentos em 2015.
Para o corrente ano, a estratégia para a insígnia polaca é replicar para todas as lojas o novo ‘lay out' que está em teste desde o quarto trimestre de 2011."

Pacotes de Férias para o Euro 2012 – Polónia e Ucrânia

A agência Tui Viagens acaba de lançar programas de viagem para assistir aos jogos da selecção nacional no Euro 2012 que irá decorrer na Polónia e na Ucrânia entre 8 de Junho e 1 de Julho. Os pacotes de férias incluem voos de ida e volta, estadia, transportes e bilhetes para os jogos com a Alemanha, Dinamarca e Holanda.
O primeiro encontro está marcado para 9 de Junho com a Alemanha. O jogo realiza-se na cidade de Lviv, no estádio Arena, com capacidade para cerca de 35 mil espetadores. Quatro dias depois é a vez de Portugal jogar com a Dinamarca, também em Lviv. A 17 de Junho, a selecção portuguesa termina a fase de grupos com a Holanda, na cidade ucraniana de Kharkiv, no estádio Metalist, com capacidade para 41 mil espetadores.
Os preços dos pacotes de férias rondam os 1750 euros para os jogos com a Holanda e a Alemanha e os 2200 euros no jogo com a Dinamarca.  
A título de exemplo, para o jogo com a Alemanha, isto é o que está incluído:
Passagem aérea Lisboa/Lviv/Lisboa (voa cidade europeia); Autocarro aeroporto/hotel/aeroporto; Estada 2 noites em APA hotel Hetman – 3*; Transferes hotel/estádio/hotel; Seguro de viagem; Bilhete jogo na categoria  3; Taxas de aeroporto € 152 (a reconfirmar na data de emissão)"