Saiu recentemente o relatório “Emerging Trends in Real Estate – Europe 2011” , elaborado pela Pwc e pelo ULI, que abarca os mercados de escritórios, retalho, industrial, residencial e hóteis.
Algumas das palavras sobre Varsóvia foram que à semelhança de 2010, o seu desempenho é visto como podendo ser mais dinâmico que os restantes mercados imobiliários da CEE (Europa Central e de Leste), particularmente devido à melhoria da situação alemã. Um dos comentários de um entrevistado foi que: “a procura está a crescer e vai exceder a oferta, pois a oferta é limitada devido às restrições dos bancos não estarem dispostos a financiar novos projectos.”. Mas mesmo assim é necessária alguma cautela devido à Polónia estar “na moda”.
Algumas das palavras sobre Varsóvia foram que à semelhança de 2010, o seu desempenho é visto como podendo ser mais dinâmico que os restantes mercados imobiliários da CEE (Europa Central e de Leste), particularmente devido à melhoria da situação alemã. Um dos comentários de um entrevistado foi que: “a procura está a crescer e vai exceder a oferta, pois a oferta é limitada devido às restrições dos bancos não estarem dispostos a financiar novos projectos.”. Mas mesmo assim é necessária alguma cautela devido à Polónia estar “na moda”.
Sobre Lisboa, existem só duas frases lacónicas. “ Os entrevistados têm pouco de positivo para referir acerca da economia e da perspectiva do mercado imobiliário local. Não parece que haja possibilidades para investidores oportunistas (ao invés do mercado espanhol que tem algumas oportunidades nesse ponto).”
Sem comentários:
Enviar um comentário