"Apesar da crise, a empresa acaba de reforçar o investimento para aumentar a produção. Uma aposta que o empresário considera ser de baixo risco uma vez que já tem comprador para as novas unidades que serão fabricadas. E preparam o lançamento em Portugal de novos fogões.
P: Que projectos tem a empresa para 2011?
R: A empresa acaba de lançar a primeira pedra de um novo pavilhão. São mais 1.200 metros quadrados, já tínhamos 7.500 metros quadrados de área coberta, que nos permitir aumentar a produção da empresa. É um investimento de 250 mil euros.
P: Investir em altura de crise...
R: Estamos de facto a investir numa altura de recessão, mas pode ser uma boa altura. Até porque não temos sentido dificuldades ao nível de financiamento, fruto do nosso posicionamento. De resto, temos uma parceria com o construtor que tem algumas unidades hoteleiras que vamos fornecer.
P: Para além disso lançaram também o projecto de um novo fogão...
R: Sim, fizémo-lo já em 2010, investimos 350 mil euros, mas foi importante porque fechamos um contrato de um milhão de euros, para os próximos dois anos, com um importante cliente na Austrália. Era importante para nós estarmos em mais um continente e conseguimo-lo. De resto, vamos aproveitar também esse modelo para lançar em Portugal e para revolucionar o fogão de 60 por 60. A par disto, queremos crescer no encastrado.
P: No encastrado, o vosso sócio italiano, Nardi Electtodomestici, tem um papel preponderante?
R: A linha de fogões é toda trabalhada por nós, mas ao nível do encastrado existem alguns componentes que podem vir dos nossos sócios ou de uma empresa na Polónia de que também somos accionistas.
P: Que empresa é essa?
R: Em 2007, fizemos na Polónia uma fábrica de encastrado em parceria com a Nardi. A Meireles tem 15% e o ano passado já vendemos no mercado polaco seis milhões de euros. Sentimos necessidade de criar essa empresa para trabalhar sobretudo para os mercados da Ucrânia e da Rússia."
R: A empresa acaba de lançar a primeira pedra de um novo pavilhão. São mais 1.200 metros quadrados, já tínhamos 7.500 metros quadrados de área coberta, que nos permitir aumentar a produção da empresa. É um investimento de 250 mil euros.
P: Investir em altura de crise...
R: Estamos de facto a investir numa altura de recessão, mas pode ser uma boa altura. Até porque não temos sentido dificuldades ao nível de financiamento, fruto do nosso posicionamento. De resto, temos uma parceria com o construtor que tem algumas unidades hoteleiras que vamos fornecer.
P: Para além disso lançaram também o projecto de um novo fogão...
R: Sim, fizémo-lo já em 2010, investimos 350 mil euros, mas foi importante porque fechamos um contrato de um milhão de euros, para os próximos dois anos, com um importante cliente na Austrália. Era importante para nós estarmos em mais um continente e conseguimo-lo. De resto, vamos aproveitar também esse modelo para lançar em Portugal e para revolucionar o fogão de 60 por 60. A par disto, queremos crescer no encastrado.
P: No encastrado, o vosso sócio italiano, Nardi Electtodomestici, tem um papel preponderante?
R: A linha de fogões é toda trabalhada por nós, mas ao nível do encastrado existem alguns componentes que podem vir dos nossos sócios ou de uma empresa na Polónia de que também somos accionistas.
P: Que empresa é essa?
R: Em 2007, fizemos na Polónia uma fábrica de encastrado em parceria com a Nardi. A Meireles tem 15% e o ano passado já vendemos no mercado polaco seis milhões de euros. Sentimos necessidade de criar essa empresa para trabalhar sobretudo para os mercados da Ucrânia e da Rússia."
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