" Ao quase duplicar a facturação, de 170 para 330 milhões de euros, no espaço de um ano e em ambiente de crise, a Mota-Engil Central Europe entrou no top ten polaco das construtoras, o que será um motivo suplementar para António Mota se sentir orgulhoso quando, a 30 de Abril, inaugurar no belo edifício Arte Nova do Palácio Sztuki, no centro histórico de Cracóvia, a exposição comemorativa dos 15 anos de actividade na Europa Central da companhia que leva na razão social o apelido de sua família.
Com sede em Cracóvia, a Mota-Engil Central Europe já concluiu mais de 400 projectos, pesa 15% na facturação do grupo, é constituída por 3200 pessoas (das quais 400 engenheiros) de dez nacionalidades. Tem actividade em cinco países (Polónia, República Checa, Eslováquia, Roménia e Hungria) e uma invejável carteira de obras no valor de 680 milhões de euros, que lhe permite encarar o futuro com serenidade.
"Em 2012, vamos continuar a crescer e devemos atingir um volume de negócios de 400 milhões de euros. As nossas perspectivas para 2013 ainda são razoáveis. Mas a partir de 2014, vai ser o que a Europa for ou quiser", explica Fernando Fiel Barbosa, 57 anos, que há cinco anos dirige a operação da Mota-Engil na Europa Central.
A Polónia é o último grande país da Europa que continua a crescer, só devendo começar a abrandar no próximo ano, mas mesmo assim não foi fácil à Mota-Engil Central Europe arranjar esta confortável almofada em que está sentada.
"A Polónia não é nem nunca foi um eldorado. É preciso ter muita força para nos aguentarmos num mercado ultracompetitivo, em que em todos os concursos enfrentamos os franceses da Vinci, os alemães da Strabag, os suecos da Skanska, ou os espanhóis da Ferrovial e FCC", afirma Fiel Barbosa."
Fonte: www.dinheirovivo.pt
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