sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Primores do Oeste na Polónia

" A União faz força. A frase veste na perfeição os Primores do Oeste.
“São cem agricultores, que são accionistas e produtores”, explica Jorge Camilo, director de produção desta empresa que foi criada em 1999 e que, apesar das intempéries e da crise, continua a crescer.
Os agricultores produzem nas suas terras e depois distribuem e vendem a partir daquele ponto central. A Primores do Oeste exporta entre 50 a 60% daquilo que produz.
A maior parte vai para Espanha, Alemanha, França e Polónia, onde já tem uma sucursal: “É uma sucursal dos primores, uma plataforma logística, um armazém de onde emana parte das exportações que fazemos. Pode haver exportação directa para os clientes, como também pode haver para essa plataforma que depois faz a circulação do comércio tradicional na Polónia e nos países limítrofes”.
No imediato, empresa quer consolidar a posição na Polónia. No futuro, há mercados extracomunitários à espreita."

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Missão Empresarial Polónia - ACL - Associação Comercial de Lisboa II

" A ACL-CCIP vai organizar, em colaboração com a CIEP – Confederação Internacional dos Empresários Portugueses, uma Missão Empresarial à Polónia, que terá lugar de  11 a 15 de Dezembro.
Com 40 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento prevista para este ano de 4,2%, a Polónia oferece excelentes oportunidades de negócio para as empresas que pretendam expandir as suas actividades para este mercado. Existem presentemente na Polónia, mais de 100 empresas polacas com capitais portugueses.
No âmbito do programa desta missão, que conta com o apoio da Câmara de Comércio Polónia-Portugal, serão organizados encontros individuais de negócios, de acordo com o perfil e interesses no mercado de cada participante, um seminário para apresentação do mercado polaco e uma visita ao centro de distribuição da Jerónimo Martins."

domingo, 20 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Entrevista a Olga Pietkiewicz - Head of International Desk at BZ WBK - Banco Santander

" Estar no centro da Europa é uma vantagem competitiva para as empresas.
A Polónia é hoje uma economia em crescimento e quer ser cada vez mais um destino atractivo para as empresas. Desburocratizar e simplificar são alguns objectivos num país com oportunidades, mas onde, alerta Olga Pietkiewicz, a mentalidade e o idioma ainda são obstáculos.
Um dos activos mais importantes na Polónia, como foi dito na apresentação, são as pessoas. No caso concreto desta actividade, em que sentido?
Há a barreira da linguagem, de mentalidade. Um banco estrangeiro entrava na Polónia, criava balcões e não conseguia aumentar quota de mercado. Porque, ou conhece o mercado e tem funcionários polacos, ou então está fora do negócio. Na minha opinião, o nosso mercado está completamente integrado na União Europeia, mas há questões como a mentalidade e a forma como fazemos negócio que são diferentes, penso é essa a razão.
Tendo a Polónia grande potencial de crescimento, sendo competitiva, quais os sectores onde há mais oportunidades?
Em sectores tradicionais como indústria automóvel, maquinaria ou electrodomésticos, ainda temos de reduzir o ‘gap' face aos países ocidentais, já nos temos desenvolvido bastante, mas ainda não é suficiente. E depois em novos negócios como as energias renováveis, tecnologia.
É fácil para uma PME entrar no mercado polaco?
Antes era complicado, saímos do comunismo. Agora as regras estão mais harmonizadas com a UE, tem havido bastantes progressos. Penso que estão a preojectar a possibilidade de se abrir uma empresa num dia apenas. Portanto, quem quiser criar um negócio, precisa de se dirigir a um único escritório e lá trata de todos os papéis. Estão a tornar tudo mais fácil. [CORTE_EDIMPRESSA]
Quais são as maiores vantagens para uma empresa que queira investir no mercado polaco?
Estamos num mercado globalizado onde ninguém está 100% imune a uma crise. Mas a verdade é que a economia polaca está numa fase de crescimento e, mesmo que haja um abrandamento, será menos sentido, é uma economia sólida. E estamos no centro da Europa, o que é uma vantagem geográfica.
No caso português, pensa que ter na Polónia empresas de sucesso, como a Jerónimo Martins, pode ser um factor de atracção para outras empresas portuguesas?
Penso que sim. E penso que as empresas portuguesas que trabalham no mercado polaco estão satisfeitas.
Acredita que ainda há uma percepção que o país está menos evoluído do que é a realidade? E quais os principais obstáculos?
Talvez ainda haja essa percepção. Quanto aos obstáculos diria que o principal será o idioma. Em termos fiscais, os encargos não são muito elevados, o IVA é de 23%, e um pouco também a mentalidade. Já fomos um país muito burocrático, penso que já não somos. "
Fonte: www.economico.pt


Entrevista embaixadora da Polónia

"Só o crescimento pode dar maior segurança aos cidadãos europeus" - afirma Katarzyna Skorzynska. Em entrevista à "Vida Económica", a Embaixadora da Polónia em Lisboa prevê que a atual taxa de crescimento, próxima dos 4%, se irá manter e salienta a importância das reformas estruturais para que todas as economias que perderam a competitividade possam recuperá-la.
A Polónia de hoje está distante da cultura da economia planificada e do papel dominante do Estado, quando fazia parte do ex-bloco de Leste. Pelo contrário, Katarzyna Skorzynska revela-se crítica quanto aos países europeus que elevam as despesas sociais para níveis incomportáveis, sem resultados satisfatórios, mantendo grandes desigualdades sociais.
Vida Económica - A economia polaca continua a crescer em contraciclo, apesar de conjuntura internacional desfavorável?
Katarzyna Skorzynska - Nesta Europa em crise, a Polónia continua a crescer. Em 2011 o crescimento do PIB está perto dos 4%. No próximo ano, este ritmo de crescimento deverá manter-se.
O crescimento é fundamental. Só o crescimento pode dar maior segurança aos cidadãos europeus. É muito importante realizar todas as reformas estruturais para que todas as economias que perderam a competitividade possam recuperá-la.
A nossa economia oferece boas perspetivas. Este sucesso da Polonia deve-se à política cautelosa dos bancos polacos que nunca exageram com instrumentos muito sofisticados e ao grande esforço desenvolvido pelos empresários polacos. São pessoas que sabem correr riscos de maneira bastante eficiente.
VE - Quando destaca as capacidades dos empresários, não podemos esquecer que a Polónia viveu durante dezenas de anos numa economia planificada. O espírito empreendedor não foi prejudicado?
KS - Uma economia controlada totalmente pelo Estado, como tivemos durante o regime comunista, não contribuiu para o trabalho e desempenho. Os polacos nunca gostaram deste controlo do Estado. Quando se libertaram deste regime, demonstraram enorme capacidade de organização, empreendedorismo, uma grande abertura para correr riscos. Os polacos foram muito cautelosos em relação ao endividamento, tendo um limite de dívida pública previsto na Constituição.
VE - São esses fatores que estão na origem dos resultados obtidos por alguns grupos portugueses que atingiram posições de primeiro plano no mercado polaco, nomeadamente, o BCP e Jerónimo Martins?
KS - Os resultados também se devem às grandes capacidades dos empresários portugueses, que analisaram da maneira certa as oportunidades do mercado polaco. Devem-se também ao bom nível de mão de obra polaco em termos de formação e atitude. Há entusiasmo em trabalhar e produzir. Isto é com certeza o nosso valor competitivo. Também contribuiu de forma positiva a estabilidade política e económica. Existe uma boa base para as empresas estrangeiras fazerem negócios na Polónia.
VE - Como vê o evoluir das relações comerciais entre Portugal e a Polónia?
KS - O nosso relacionamento económico é com certeza um pilar do nosso relacionamento bilateral. Isto é muito importante para o futuro das nossas relações. O comércio bilateral alcançou em 2010 o valor 805 milhões de euros. Apesar de já termos uma presença significativa das empresas portuguesas na Polónia, poderá fazer-se muito mais. Acho que ainda se podem promover as relações entre as pequenas e médias empresas polacas e portuguesas. O forte investimento português nos meados dos anos 90 foi só das grandes empresas portuguesas que tiveram recursos para preparar uma estratégia de entrada no mercado polaco. Também há espaço para as pequenas e médias empresas tanto no investimento como na exportação para o mercado polaco. As privatizações a nível local e regional abrem novas oportunidades. A nossa ideia é promover a cooperação entre as pequenas e médias empresas e entre as regiões.
No âmbito da presidência polaca da União Europeia lançámos as conferências regionais em várias cidades de Portugal para favorecer a aproximação das empresas locais.
VE - Em que setores de atividade há mais oportunidades para aumentar as exportações para a Polónia?
KS - Tendo em conta o grande sucesso dos produtos polacos em Portugal e o grande sucesso de alguns produtos portugueses na Polónia, acho que há um grande espaço no setor alimentar para ambos os lados. Nesta área o volume de negócios em 2010 caiu um pouco, também por causa da crise e algumas dificuldades dos importadores portugueses. O mercado polaco pode ser também importante, por exemplo para o vinho do Porto. Ainda é pouco conhecido na Polónia porque no passado não entrava nos hábitos dos polacos, mas já desperta grande interesse.
Os vinhos portugueses têm muito sucesso quando comercializados pelas lojas e por alguns importadores privados. É um grande mercado de 40 milhões de pessoas, que cada vez mais apreciam um bom estilo de vida e que cada vez mais visitam Portugal. Já há hotéis no Algarve onde os polacos representam o terceiro grupo entre os turistas estrangeiros.
Tem havido uma boa promoção de Portugal nos jornais polacos e os voos diretos da TAP ajudam a desenvolver este intercâmbio.
VE - Uma das áreas possíveis de cooperação é a de energia. A Polónia tem um projeto importante na substituição da fonte de carvão por outras fontes, incluindo o nuclear. O acidente do Japão veio alterar os planos?
KS - A decisão de construir duas novas centrais nucleares mantém-se. Queremos desenvolver a energia nuclear e também temos interesse em desenvolver energias renováveis. Estamos a fazê-lo com a energia eólica, a biomassa e o biogás. É difícil passar do modelo de produção de energia elétrica baseada no carvão, no caso da Polonia, que representa 90% da produção de eletricidade para as energias renováveis, sobretudo por causa dos custos. O nuclear faz parte de uma solução sustentável, tanto do ponto de vista dos consumidores como dos produtores da energia elétrica.
É óbvio que faremos um grande esforço para desenvolver as energias renováveis e a economia verde. Também pretendemos aumentar a produção de biocombustíveis.
VE - Acha que a Polónia, através da presidência da União Europeia, pode dar um bom contributo à solidariedade e à defesa do projeto europeu?
KS - Para nós, o projeto europeu é fundamental porque entrámos para a UE em 2004. A União Europeia era o nosso objetivo, por isso faremos tudo para desenvolver este projeto. A nossa presidência fez um grande esforço para trabalhar junto com outras instituições europeias, com a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu para negociar soluções e assegurar a base necessária de combate a crise.
VE - Se não for viável uma Europa a 27, e a Europa se polarizar em várias regiões, a Polonia tenderá a ficar mais ligada à Alemanha?
KS - A Alemanha é um parceiro importante, mas a Europa é tão pequena. Não nos podemos concentrar em blocos específicos dentro da União Europeia. Temos de ter um sólido mercado interno de todos os países da União Europeia, onde as empresas possam competir.

Tradição de política social de Portugal pode ser adaptada à realidade atual
Na União Europeia existe uma visão mais tradicional quanto ao papel do Estado e da Europa fortaleza e uma visão mais aberta e favorável à cooperação com os Estados Unidos.
Katarzyna Skorzynska considera que a Polónia e os países que formavam o ex-bloco de Leste estão mais próximos da visão atlantista - é uma "realidade geopolítica que é um fator objetivo".
"Com o crescimento das grandes economias fora da Europa este modelo fechado é impossível de desenvolver. Acho que a crise pode ter também este efeito positivo, no sentido de adaptar as soluções europeias à situação global. Não poderemos manter este nível de políticas sociais nas várias áreas se queremos competir com as outras economias".
"É possível desenvolver os instrumentos que podem combater a exclusão social. Isto é muito importante e Portugal também tem uma longa tradição de política social que pode ser adaptada à realidade atual. Exige um trabalho a longo prazo para se analisar quais são os instrumentos adequados para se conseguirem bons resultados. Há países onde, apesar das políticas sociais desenvolvidas, as desigualdades sociais são muito grandes. Investiu-se muito dinheiro mas não se conseguiu um maior equilíbrio no desenvolvimento humano", conclui.
Fonte: www.vidaeconomica.pt 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Valouro estuda Polónia

" A empresa quer crescer fora do País – Angola e Polónia são alvos.
O grupo Valouro está a estudar a entrada em novos mercados, entre eles, o angolano e o polaco. "Angola será um país para apostar no futuro e onde já estamos a estudar um possível investimento. Outra possibilidade de investimento em indústria agrícola é a Polónia. São mercados com potencial de crescimento", adiantou o presidente do conselho de administração das Rações Valouro, António José dos Santos, ao Diário Económico.
A expansão para fora de Portugal será uma forma de o grupo continuar a desenvolver a estratégia de crescimento, uma vez que o mercado interno se encontra estagnado. "Em Portugal as vendas vão andando. Continuamos a vender, mas tivemos de adequar os preços à realidade", salienta António José dos Santos, que preside ao conselho de administração das Rações Valouro. 
A empresa, que mantém a estrutura familiar, dedica-se há mais de 25 anos ao fabrico e comercialização de alimentos compostos para animais. Com sede na freguesia da Marteleira, na Lourinhã, a empresa arrancou com a construção da primeira fábrica em 1977. Cinco anos depois, a segunda linha de fabrico entra em funcionamento e as vendas atingem nove mil toneladas por mês.
Em 2008, inaugurou um matadouro de aves com a mais moderna tecnologia da Península Ibérica, num investimento de 70 milhões de euros, em Alvalade do Sado (Santiago do Cacém), onde já possui um aviário. Hoje tem também uma fábrica perto de Badajoz, em Espanha. A expansão do grupo - que inclui as empresas Avibom, Interaves, Kilom e Pinto Valouro - tem continuado e, actualmente, conta com vários matadouros que produzem carne de aves sob diversas designações comerciais."
Fonte: www.economico.pt 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Euro 2012 - UEFA elogia estádios Polónia e Ucrânia

" Os preparativos da Polónia e Ucrânia para o Campeonato Europeu de 2012 foram elogiados por um responsável da UEFA, por tudo estar a ficar pronto com bastante antecedência.
“Não tivemos um estádio na Áustria ou na Suíça [países que organizaram o Euro 2008] que se pudesse comparar com os que temos em Gdansk ou Donetsk”, afirmou Martin Kallen, director operacional da UEFA, durante uma conferência.
De acordo com Kallen, o estádio de Varsóvia deverá estar terminado no final de Dezembro, enquanto os de Gdansk, Wroclaw e Poznan, na Polónia, e Kiev, Kharkiv, Lviv e Donetsk, na Ucrânia, já estão completamente prontos. “O estádio de Lviv foi inaugurado no sábado. Foi objecto de muita preocupação, e poucos dias antes não acreditava que ficasse pronto, mas ficou”, confessou o dirigente.
Os preparativos da Polónia e Ucrânia para organizar o Euro 2012 têm por vezes merecido críticas da UEFA, que chegou a ameaçar excluir as cidades de Kharkiv, Lviv e Donetsk.
Kallen admitiu ainda que o sistema de transportes não está no pronto que se pretenderia, mas que a organização espera que o sorteio da fase de grupos, que se realiza no dia 2 de Dezembro, seja favorável. Ou seja, que por exemplo a Alemanha fique a jogar numa cidade polaca perto da fronteira entre os dois países, e que a Rússia fique num grupo que jogue numa cidade ucraniana perto da fronteira, ou que a Suécia jogue no porto Báltico de Gdansk.
“Na Polónia o torneio foi o catalisador para se construírem várias auto-estradas, e muitos dos projectos estarão terminados a tempo do Europeu. Isto vai mudar a Polónia porque vai dar um novo estilo de vida à população”, concluiu Kallen"
Fonte: www.publico.pt 

Business roundtable: Polónia II – Entrevistas

Fica o link para o especial de 3 de Novembro do Jornal de Negócios dedicado à Polónia.




sábado, 5 de novembro de 2011

Mota Engil Central Europe duplica facturação

" Ao quase duplicar a facturação, de 170 para 330 milhões de euros, no espaço de um ano e em ambiente de crise, a Mota-Engil Central Europe entrou no top ten polaco das construtoras, o que será um motivo suplementar para António Mota se sentir orgulhoso quando, a 30 de Abril, inaugurar no belo edifício Arte Nova do Palácio Sztuki, no centro histórico de Cracóvia, a exposição comemorativa dos 15 anos de actividade na Europa Central da companhia que leva na razão social o apelido de sua família.
Com sede em Cracóvia, a Mota-Engil Central Europe já concluiu mais de 400 projectos, pesa 15% na facturação do grupo, é constituída por 3200 pessoas (das quais 400 engenheiros) de dez nacionalidades. Tem actividade em cinco países (Polónia, República Checa, Eslováquia, Roménia e Hungria) e uma invejável carteira de obras no valor de 680 milhões de euros, que lhe permite encarar o futuro com serenidade.
"Em 2012, vamos continuar a crescer e devemos atingir um volume de negócios de 400 milhões de euros. As nossas perspectivas para 2013 ainda são razoáveis. Mas a partir de 2014, vai ser o que a Europa for ou quiser", explica Fernando Fiel Barbosa, 57 anos, que há cinco anos dirige a operação da Mota-Engil na Europa Central.
A Polónia é o último grande país da Europa que continua a crescer, só devendo começar a abrandar no próximo ano, mas mesmo assim não foi fácil à Mota-Engil Central Europe arranjar esta confortável almofada em que está sentada.
"A Polónia não é nem nunca foi um eldorado. É preciso ter muita força para nos aguentarmos num mercado ultracompetitivo, em que em todos os concursos enfrentamos os franceses da Vinci, os alemães da Strabag, os suecos da Skanska, ou os espanhóis da Ferrovial e FCC", afirma Fiel Barbosa."
Fonte: www.dinheirovivo.pt 

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Bodyconcept abre na Polónia a primeira unidade

" A BodyConcept, marca que integra o grupo BodyConcept, constituído pelas marcas BodyConcept, rede de clínicas de estética e cabeleireiro, e DepilConcept, marca que presta serviços de depilação, acaba de abrir em Varsóvia, Polónia, a primeira unidade da rede em território polaco, que representa um investimento de 170000 Eur.
Com um conceito completamente inovador no mercado Polaco, a inauguração revelou-se um grande sucesso com os convidados a mostrarem grande interesse pelas diversas demonstrações de serviços que foram realizadas.
Segundo o Master Franchisado para a Polónia Mariusz Wloczkowski, “Esta unidade BodyConcept está inserido no maior complexo de escritórios de Varsóvia, local onde os clientes apesar de muito exigentes, apresentam pouca disponibilidade. A Qualidade do nosso serviço, o preço acessível e a disponibilidade de horário foram os aspectos mais valorizados pelos clientes do primeiro dia. Espera-se uma grande adesão aos serviços BodyConcept nesta unidade.”
Alexandre Lourenço administrador do Grupo BodyConcept e responsável pela área de expansão internacional, referiu “Diante do cenário económico que enfrentamos, é extremamente recompensador gerir uma empresa 100% nacional e conseguir levá-la além fronteiras. Temos apostado muito na Europa do leste e no Brasil, pois acreditamos que são países com mercados muito fortes para os serviços do grupo e a aposta tem sido um sucesso com 7 unidade BodyConcept e DepilConcept abertas fora de território nacional. Nos próximos cinco anos, pretendemos que 75% do volume de negócios global anual seja gerado fora de Portugal”.  "

BCP Polónia a avaliar ofertas

" O BCP está a avaliar as ofertas de potenciais interessados em parte ou totalidade da operação do banco na polónia, disse hoje o presidente do banco Santos Ferreira.
"Em setembro anunciámos um conjunto de manifestações indicativas num potencial interesse de uma possível aquisição de parte ou totalidade do Millennium BCP na Polónia e estamos agora a avaliar essas manifestações indicativas", afirmou o responsável na apresentação de resultados do banco no terceiro trimestre.
"Estamos a levar a cabo as etapas normais deste tipo de processo", acrescentou."
Fonte: www.ionline.pt  

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Jerónimo Martins investirá na Polónia 1500 MEuros entre 2012 e 2014

" A Jerónimo Martins (JM) vai investir 2,2 mil milhões de euros entre 2012 e 2014, dos quais 70% vão ser canalizados para a Polónia, refere o documento que será apresentado hoje no Dia do Investidor. A retalhista quer reforçar a sua liderança no mercado polaco "por via da aceleração do ritmo de novas aberturas de loja, suportado por estruturas regionais descentralizadas".
(…) A empresa liderada Pedro Soares dos Santos disse também que, para além dos investimentos a efectuar na unidade retalhista polaca Biedronka (Joaninha em português), a nova aposta do grupo será a Colômbia, onde estão previstos investimentos de 400 milhões de euros.
(…) Em relação à Polónia, o principal motor de crescimento do grupo, "a maximização do potencial da Biedronka mantém-se como a grande prioridade estratégica", com o objectivo de chegar às 3 mil lojas em 2015."
Fonte: www.oje.pt