Update: " Face às notícias da imprensa polaca de hoje, o banco
desmente a venda da operação naquele país. O BCP desmente que esteja a ser estudada a venda da sua
operação na Polónia, depois de hoje um jornal daquele país ter noticiado essa
intenção." in http://economico.sapo.pt.
" O BCP terá começado a sondar o mercado com o intuito de vender a unidade polaca, avança o jornal Rzeczpospolita, citado pela Bloomberg.
" O BCP terá começado a sondar o mercado com o intuito de vender a unidade polaca, avança o jornal Rzeczpospolita, citado pela Bloomberg.
O BCP estará a sondar o mercado para vender o Bank
Millennium, de acordo com a publicação polaca que cita um responsável de banca
de investimento, que não é identificado. A mesma fonte adianta que ainda não há
acordos oficiais com qualquer banco.
O BCP detém 65,5% do capital do Bank Millennium tendo, em
Outubro, apresentado os objectivos para o triénio que termina em 2015. Na
altura, as metas pressupunham que a unidade polaca venha a gerar cerca de 300
milhões de euros de resultados para o BCP no conjunto dos próximos três anos.
De acordo com os objectivos definidos para o próximo
triénio, o Millennium polaco pretende alcançar uma rentabilidade dos capitais
próprios (ROE) de 14% a 15% até ao final de 2015. Tendo em conta o nível dos
fundos próprios no final de Setembro, o banco antecipa um resultado anual médio
superior a 600 milhões de zlotys, ou seja, de perto de 150 milhões de euros, ao
câmbio actual. No conjunto dos três anos, a operação polaca deve gerar cerca de
450 milhões de euros em resultados, dos quais 300 milhões corresponderão à
participação de 65,5% que o BCP tem na instituição.
Uma outra fonte adiantou ao jornal polaco que o PKO Bank
está interessado em comprar um banco na Polónia. Já na semana passada tinha
sido noticiado que o PKO estava interessado em comprar uma instituição
financeira na Polónia. A equipa de "research" do BPI emitiu uma nota
onde diz não acreditar que o BCP esteja interessado em vender a unidade polaca,
mas que este interesse pode ser positivo para o banco português.
O BCP começou, em 2011, por considerar a subsidiária polaca
como um activo não fulcral para as suas operações. Na altura, um dos bancos que
assumiu interesse foi o PKO. Depois de várias tentativas para vender essa
subsidiária, em Dezembro desse ano, quando o banco ainda era liderado por
Carlos Santos Ferreira, foi emitido um comunicado à Comissão do Mercado de
Valores Mobiliários (CMVM) a indicar que já não era sua intenção alienar as
operações na Polónia. "
Fonte: www,negocios.pt
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