" A Quinta do Vallado, marca de vinhos ‘premium' do Douro, fechou um contrato com a Jerónimo Martins (JM) e vai, a partir deste mês, passar a vender nas mais 1.800 lojas do grupo português de distribuição na Polónia, mercado onde opera com a marca Biedronka. A empresa vai comercializar a marca Quadrifolia, um vinho para um segmento mais económico, que pretende responder às actuais tendências de consumo.
As expectativas de João Álvares Ribeiro, administrador e accionista da Quinta do Vallado, apontam para vendas superiores a 100 mil garrafas/ano, dada a dimensão da cadeia do grupo de Alexandre Soares dos Santos. O empresário acredita que o mercado polaco tem capacidade para absorver o dobro, no entanto é necessário testar a receptividade dos consumidores.
Em Portugal, o vinho Quadrifolia - que foi lançado no último trimestre de 2011 - continua a ser vendido em exclusivo nas lojas Continente, do grupo Sonae. No mercado interno, as previsões apontam para vendas anuais próximas de 40 mil garrafas.
O negócio com o grupo JM, assim como o fortalecimento das vendas para a China e Dinamarca, potenciaram já um crescimento de 50% das exportações da Quinta do Vallado nos três primeiros meses deste ano face ao homólogo de 2011. "O mercado externo está muito forte" neste início de ano, realça João Ribeiro.
Facturação deverá crescer 20%
Para este ano, a empresa prevê um aumento das vendas na ordem de 20% em relação três milhões de euros facturados em 2011. Esta performance será, sobretudo, assente na exportação, já que o mercado interno deverá apresentar uma estagnação nas vendas, prevê o mesmo responsável.
Os vinhos da Quinta do Vallado chegam já a 30 países, com o Oriente (China, Macau e Japão) a destacar-se, assim como os Estados Unidos, Brasil, Canadá e Suíça.
No ano passado, a empresa facturou três milhões de euros, tendo as vendas apresentado um crescimento de 17% face a 2010. Em oposição à conjuntura recessiva que tem marcado o País, foi no mercado interno que a Quinta do Vallado garantiu esse aumento de vendas. Segundo João Ribeiro, o mercado interno, que valeu 60% da facturação, registou um crescimento de 20% devido "ao prestígio da marca, às classificações que os vinhos obtiveram nas publicações especializadas internacionais e às soluções de distribuição", como a venda directa em grandes superfícies."
Fonte: www.economico.pt
Provei o vinho é uma desilusão pois infelizmente para se vender para essas cadeias a qualidade tem de baixar devido ao preço ridiculo da negociação.
ResponderEliminarPara o comentário acima descrito, confirmo, é realmente um vinho que não sendo mau não vale o valor pedido, muito diluido para ter preço.
ResponderEliminarImportam produtos com qualidade.
Cumprimentos,
Raul
Bem, já são duas opiniões no mesmo sentido. Eu não digo nada, pois não provei o dito. Pode ser que seja mais do agrado do gosto do comprador polaco, que no final de contas, é o mais relevante.
ResponderEliminarMais um a juntar-se aos comentários, é um vinho mediocre.
ResponderEliminarManuel.